A Câmara vai dispensar 66 ascensoristas nos próximos meses, que têm salários entre R$ 1,8 mil e R$ 2,4 mil. A extinção desses cargos ocupados por funcionários terceirizados faz parte da reforma administrativa tocada pela gestão Rodrigo Maia. A estimativa do primeiro-secretário da Casa, deputado Fernando Giacobo, é de uma economia anual de R$ 600 mil. A reforma também prevê o fim de 32 cargos comissionados ocupados por afilhados dos oito deputados suplentes da Mesa Diretora. Mas, nesse caso, o martelo ainda não foi batido.

A reforma administrativa tocada pela Câmara dos Deputados já economizou R$ 236,5 milhões desde o começo do ano com a não renovação dos contratos de terceirizados.

O Estado de S. Paulo 

Coluna Estadão