Na noite de 10 de dezembro do ano de 2015 se comemorava uma festa de formatura, na mesma noite um crime bárbaro chocou Petrolina e toda região. No interior de um dos mais famosos Colégios do Sertão de Pernambuco, um monstro tirava a vida de uma pequena menina de apenas 7 anos de idade. Foram 42 facadas pelo corpo da pequena e indefesa Beatriz, como se o criminoso cumprisse ordens ou estivesse com ódio.
Foram 6 anos de angústia e muito sofrimento, nenhuma resposta que pudesse diminuir a dor de seus familiares. Troca de delegados; força tarefa criada; manifestações; caminhada de mais de 700 km. Menos de 15 dias depois da conversa de Lucinha Mota com o governador Paulo Câmara e o compromisso de apoio a federalização das investigações, veio a resposta que todos esperavam e a confirmação que algo esta errado.
A família continuou correndo atrás para desvendar o caso, contou com apoio de especialistas em investigação de uma empresa Norte Americana, com isso foi mostrado em maio de 2021 o retrato falado do provável criminoso da menina, o que restava saber era se as autoridades de Pernambuco iriam ou não reconhecer as investigações da Criminal Investigations Training Group. Coincidência ou não, o retrato falado e o criminoso são parecidos