Não se trata de boa atuação, mais de um tradicional clã de uma família exemplarmente política, desde da época de Nilo Coelho. A família possui uma narrativa cativada pela desenvoltura futurista de uma região, traz a história desde o desmembramento do Distrito Petrolina, que pertenceu ao município de Santa Maria da Boa Vista.

A cidade de Petrolina se ascendeu evolutivamente pelas as crescentes investiduras de um grupo político que acreditou na terra molhada, ao transformar um lado do sertão seco, em terras irrigadas, produtoras de uvas e frutas diversas, a partir do progresso da irrigação, chegaram Shopping, grandes lojas, investidores de reconhecimento nacional, aeroportos, hoje um polo fortíssimo na educação superior e técnica, um exemplo êxito de um olhar futurista, de quem plantou um fruto, trouxe sonhos e transformou em realidade, a Petrolina denominada dos impossíveis.

Hoje, a Petrolina administrada pelo jovem Miguel Coelho que tem uma boa margem de aprovação e prova disto foi sua reeleição em 2020 em primeiro turno.

Um nome leve, que se vislumbra pela sua desenvoltura e modelo brilhante administrativo. Miguel do Novo Tempo, será talvez o Novo Tempo de Pernambuco, Miguel das diversas Petrolinas a se espalhar em Pernambuco e com capacidade de bloquear o império do PSB que tenta se perpetuarem na máquina do Estado