Já está circulando no Palácio Campo das Princesas que a pré-candidatura de de Petrolina (PE), Miguel Coelho (MDB) ao governo do Estado é prego batido e ponta virada.

 Ao que configura-se para muitos uma provável ameaça ao palanque do PSB. Miguel Coelho vem se movimentando em todo estado, acentuando-se notoriedade as diversas modalidades de opiniões de diferentes classes da sociedade pernambucana.

O prefeito demonstra entusiasmo, traz a esperança do novo, possui um visionário pensamento empreendedor, conhece bem os problemas diversos da sociedade, possui um avantajado e invejável modelo administrativo no âmbito público o que vai gabaritando a sua postulação.

Coelho, sem sombra de dúvidas, será a figura mais competitiva das forças da oposição, além de conseguir agregar conjecturas ao combate direto ao emblemático poder da máquina do estado. Miguel deve polarizar uma eleição a que proporcionara ao PSB, após inexistência de Eduardo Campos, uma eleição mais competitiva, complicada e difícil de obtenção de uma votação ao ponto de vencer em primeiro turno como no passado.

Ao que se nota, Pernambuco vem dando sinais de um fim da Monarquia PSB, fim de um monopólio que se instaurou em todo o estado. A Era Paulo Câmara deve se afunilar ao pensamento do novo, da esperança e da prosperidade. Pernambuco deve viver um 2022 fortes emoções democráticas a uma queda de braço em que a energia vem da capacidade de enxergar as vantagens de uma visão administrativa bem mais ampla, com um entusiasmo popular que acalora os ânimos de uma sociedade que precisa ver o estado emergindo ao Holl do desenvolvimento econômico e social, bem como na infraestrutura, entre tantos aspectos que culminou em desvantagem relacionada aos Estados vizinhos. Miguel Coelho vai balançar o moinho da máquina a que tanto falava o saudosista Eduardo Campos, vai efervescer as fornalhas do ninho do PSB, com as Águas do São Francisco.

Um clássico de Gigantes, 2022 promete.