Os últimos meses tem sido intenso e desafiadores na minha vida. São mais de cinco anos dedicados a militância política e social em Garanhuns. Desde os 13 anos de idade dedico meu tempo, minha disposição, minha juventude, abdico da minha vida pessoal, dos meus sonhos e dos meus objetivos para seguir na luta em defesa do que acho justo e correto que é uma Garanhuns mais justa.

Desde 2017 tenho me dedicado também ao movimento estudantil garanhuense e a um mês recebi, talvez, a maior tarefa em meus 18 anos de vida que é levar adiante a história e o legado da maior entidade estudantil do interior de Pernambuco que é a União dos Estudantes Secundaristas de Garanhuns – UESG. Desde então, minha rotina diária tem sido dividida entre: estudo, trabalho, militância política e o movimento estudantil.

Dedico quase 10 horas do meu dia a fazer com que a UESG volte a ser aquilo que foi no passado, uma entidade estudantil sem dogmas partidários e que aproxime os estudantes no debate que, de fato, impactam em suas vidas: educação básica, acesso educação superior, mobilidade urbana e justiça social.

Sempre defendi que só através da unidade alcançaremos a vitória do movimento estudantil.

Mas, um grupo de militantes radicais, liderados por pessoas de 24, 28 e 30 anos que se dizem “estudantes secundaristas” querem, a todo custo, golpear nossa gestão à frente da UESG chegando ao ponto de, de forma ilegítima e criminosa, realizar um congresso golpista e antidemocrático em nome da UESG sem autorização da direção da entidade o que configura o crime de falsidade ideológica.  Chegaram ao ponto de eleger uma “nova diretoria” tendo como presidente uma pessoa que sequer é de Garanhuns e que foi enviado com a missão de golpear nossa gestão. Esse golpe foi promovido pela União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco – UESPE, pela UEP com apoio do Partido Comunista Revolucionário e a União da Juventude Rebeliã.

A eles deixo absolutamente claro que podem usar da mentira, da calúnia e do crime contra nossa gestão e que vamos revidar com a verdade, a transparência e com nossa militância.

Se pensam que vão ganhar no grito e destruírem a imagem desta entidade podem ter certeza que, enquanto presidente legitimo, estou disposto a ir até o fim para defender a UESG. O medo e a covardia não fazem parte do meu vocabulário e nem da minha história.

Aos estudantes garanhuenses, coma mente e o coração tranquilo, deixo claro que podem contar sempre comigo e convido a todos para defender a maior entidade estudantil do interior do estado.

Viva o movimento estudantil! Viva a UESG!

O que a vida quer da gente é coragem!

Gustavo  Henrique

Presidente legítimo da UESG