Informações dão conta de articulações de suplentes a vereadores de Petrolina com vistas ao pleito municipal de 2020, candidatos que não conseguiram uma votação que assegurasse uma vaga na cobiçada casa Plinio Amorim, já mobilizam-se para enfrentar a campanha em chapa competitiva e com margem igualitária entre os membros do grupo.

Fontes informaram ao blog que os pretensos candidatos trabalharão para uma disputa honesta, onde cada postulante do grupo possuam suposta condições reais de competitividades, evitando a celeuma das desonestas manobras de quem tem mandatos eletivos e que usurpam das forças dessas lideranças usadas muitas vezes para servir de calda para manter vereador no poder.

Ocorre que com a nova legislação, os partidos não poderão coligar-se com outras siglas e cada qual terá que apresentar cerca de 36 candidatos para atingir um coeficiente de aproximadamente 7500 votos, somados no partido, para garantir uma vaga entre os mais competitivos do grupo.

Petrolina possui 23 cadeiras disputadas, e provavelmente com essa nova configuração da legislação, seria obvio, mais provável poucas renovações, tendo em vista que com a leitura ora articulada pelos suplentes que pretendem formarem grupos sem a presença de vereador de mandatos, o que vem dando certo na cidade, com vistas as duas eleições passadas a qual um articulador conseguiu em uma legislatura 04 vitoriosos e posteriormente 02 na legislatura atual.

Essas mobilizações dos suplentes, visão combater o uso de poderes em desfavor de minúsculas campanhas e a possibilidade da eleição de candidatos que pareçam menos potenciais.

Sendo assim, os que demandam mandatos eletivos atuais, estariam submetidos a unidade com parlamentares de suas bases, caso não consigam agregar novas lideranças a disputa eleitoral. Um eminente risco de apenas alguns renovarem seus mandatos.

Uma iniciativa inteligente dos candidatos considerados nanicos, que reagem as manobras das iscas a que são submetidos em favor de tubarões a se perpetuarem no poder.