Ao lado de sua vice Ana Amélia, o candidato do PSDB à Previdência, Geraldo Alckmin se uniu ao sentimento das mulheres de todo o Brasil que aderiram ao movimento #elenão. Mas deixou um alerta

“Temos de estar atentos a toda a luta contra a discriminação das mulheres. Ele não! E nem o outro. Nós conhecemos os estragos que o PT fez no Brasil com 13 milhões de desempregados e o povo passando todas as privações”, alertou.

Geraldo Alckmin aproveitou para lembrar os motivos que o levaram a escolher sua companheira de chapa. “Essa mulher é um exemplo. Senadora da República séria, respeitada, competente e nós precisamos de maior protagonismo das mulheres na política brasileira. De outro lado, as mulheres que precisam trabalhar ter creche e pré-escola. Eu quero ser o presidente da primeira infância. Investir muito na educação infantil e não permitir violência contra as mulheres, acabar com essa cultura de impunidade. São Paulo ter 133 Delegacias de Defesa da Mulher (DDM)”, observou.

E reiterou sua confiança de que chegará ao segundo turno. “A eleição é em 07 de outubro. Vamos chegar lá. Estamos crescendo. Pesquisa de ontem mostrou, o nosso tracking mais ainda. As grandes viradas ocorrem no final. Todas as campanhas mostram isso. A eleição passada, nesse momento, iria para o segundo turno a Marina Silva e não foi. Então, vamos trabalhar. Estamos indo bem e sentimos uma boa receptividade nas ruas. Não tem falta de apoio. O eleitor é livre e ele que decide.”

Ele criticou a postura do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que declarou não aceitar o resultado das eleições, caso não seja eleito. “É um verdadeiro absurdo você dizer que não aceita. Primeiro, ele não vai ganhar. Seria muito ruim para o país e a crise seria agravada. Outra que você se elege sete vezes deputado federal e não contesta a Justiça Eleitoral e se perder é fraude. Não é dessa forma, desacreditando a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal, irresponsavelmente. O PT também coloca seu projeto de poder na frente dos interesses do povo brasileiro”, concluiu.