Por Adelson Veras
A pré-candidata à Presidência da República, Marina Silva (REDE), tem todas as chances de ir para um segundo turno, na hipótese de que o ex-presidente Lula seja impedido de participar das eleições deste ano.
Em termos de aliança para as eleições, ela está sozinha, sem adesão de outros partidos. Assim, ela terá que lutar por coligações simbólicas, mas tem nome para crescer, atraindo apoios lá na frente.
Apesar de outros candidatos com muito menos intenções de votos já formarem alianças, como por exemplo, o ex-governador de São Paulo Alckmin (PSDB), com 5% nas últimas pesquisas, Marina não quer conversar com alguns partidos envolvidos em escândalos de corrupção. Ela afirma que até as convenções pode fazer coligações. Ela aposta numa aliança maior, com a sociedade. Às últimas pesquisas, sem Lula, apontam um empate técnico entre Marina 13% e Bolsonaro com 17%.