O duelo democrático que se aproxima apesar das pesquisas mostrarem empate técnico com os principais candidatos, a um ponto polarizado no tabuleiro da disputa. Para especialistas, a debandada da saída pela disputa ao governo pernambucano por Marília Arraes (PT), caso fique de fora, os seus seguidores poderão migrar para outra base o que contrariaria ao advento da estratégia de Humberto Costa (PT) que pretende cravar a reeleição o que atropelaria a candidata que ele mesmo outrora teria criado, entretanto, com a evolução de Marília, Humberto perde o entusiasmo de ser o maioria do PT-PE. Nesse cenário, analistas ligado ao senador, corre o risco eminente de errar e afundar o partido no estado.
No passado, alguns petistas atropelaram João da Costa, na época candidato natural da prefeitura do Recife e agora Marília Arraes deve ser a próxima vítima, apesar de ter um legado diferenciado o povo.
Com esse cenário, em que Humberto defende aliança com o PSB, naturalmente faz campanha a favor do senador e pré-candidato ao governo pernambuccano, Armando Monteiro (PTB) que pontua favoravelmente nas pesquisas.
O público de Marília, é um público fiel ao ex-presidente Lula e Dilma e não migraram para apoiar Paulo Câmara, pois no passado Paulo, capitaneou no PSB nacional, o que é uma vitrola repetida na língua de Humberto Costa, um golpe contra a ex-presidente Dilma. Nesse sentido, o tiro poderá sair pela culatra, pois o eleitor, tem memoria de elefante e poderá dar o troco.
O senador foi eleito nas sombras de Eduardo e agora pretende repetir no palanque de Paulo, mas poderá herdar veemente a revolta do eleitor.
Os Armandista poderá levar a melhor em todo esse xadrez. Humberto, que protagoniza a unidade PT-PSB, mas que levará o partido a nada. Caso Marília fique fora da disputa e neutralize ou vá apoiar candidatos nanicos, os eleitores migraram naturalmente para Armando Monteiro. Quem tem Humberto como adversário, tem Humberto marqueteiro natural para ascendência da sua oposição naturalmente.