Após viver situação de epidemia de arboviroses entre 2015 e 2016, o ano de 2017 apresentou uma redução das notificações de dengue, zika e chikungunya, informou nesta terça-feira a Secretaria de Saúde de Pernambuco. De acordo com balanço, o ano de 2017 registrou redução de cerca de 90% do número de casos suspeitos em comparação a 2016.
Os casos de zika apresentaram a maior redução, de 11.482 em 2016 para 782 ocorrências suspeitas em 2017. Em seguida vem chikungunya e dengue: chikungunya foram 61.138 casos suspeitos em 2016 para 4.829 em 2017, Já os infectados com dengue foram 114.375 notificações em 2016 contra 16.826 em 2017. No ano passado foram notificados 120 mortes e apenas três confirmadas, sendo 2 dengue e 1 chikungunya. O número é significativo, garante o Programa de Controle das Arboviroses da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
A diminuição dos casos das arboviroses decorreram de diversos fatores, entre eles o empenho da sociedade na eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti. O órgão alerta ainda que a vigilância precisa ser permanente, principalmente no verão, quando o mosquito tem o clima ideal para se proliferar.
Após viver situação de epidemia de arboviroses entre 2015 e 2016, o ano de 2017 apresentou uma redução das notificações de dengue, zika e chikungunya, informou nesta terça-feira a Secretaria de Saúde de Pernambuco. De acordo com balanço, o ano de 2017 registrou redução de cerca de 90% do número de casos suspeitos em comparação a 2016.
Os casos de zika apresentaram a maior redução, de 11.482 em 2016 para 782 ocorrências suspeitas em 2017. Em seguida vem chikungunya e dengue: chikungunya foram 61.138 casos suspeitos em 2016 para 4.829 em 2017, Já os infectados com dengue foram 114.375 notificações em 2016 contra 16.826 em 2017. No ano passado foram notificados 120 mortes e apenas três confirmadas, sendo 2 dengue e 1 chikungunya. O número é significativo, garante o Programa de Controle das Arboviroses da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
A diminuição dos casos das arboviroses decorreram de diversos fatores, entre eles o empenho da sociedade na eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti. O órgão alerta ainda que a vigilância precisa ser permanente, principalmente no verão, quando o mosquito tem o clima ideal para se proliferar.