Auxiliares do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) passaram a defender que ele deixe o governo de São Paulo antes do Carnaval, em fevereiro, para se dedicar à pré-campanha. Acreditam que ele precisa se expor mais para melhorar o desempenho nas pesquisas.

Sem um patamar que inspire confiança, líderes de siglas da base dizem que Alckmin pode até herdar uma aliança robusta por falta de outra opção ao centro, mas corre sério risco de ser cristianizado.

Integrantes de partidos do chamado centrão já afirmam que podem fechar aliança nacional com Alckmin, mas liberar diretórios estaduais a apoiarem o PT –especialmente no Nordeste.

Folha de S. Paulo – Coluna Painel