Nas contas de Michel Temer que, ninguém nega, conhece a alma da Câmara como poucos, hoje a Reforma da Previdência tem 240 votos. Com a reforma ministerial, acha que dá para subir a 280.
Temer tem dito reservadamente que, para alcançar os necessários 308 votos, “vai depender da pressão dos empresários e até dos candidatos a presidente que não querem ter que fazer eles mesmos uma reforma”.
Nas mesmas conversas, Temer explica que, se no dia da votação tiver menos de 300 votos garantidos, retira o projeto de pauta. Ou seja, não quer jogar para perder.
O Globo
Por Lauro Jardim