Antes da eleição, a prefeita de Juazeiro era vista como uma “mamãe” por muitos, graças à caneta que tinha em mãos e à oportunidade de distribuir cargos comissionados e outras regalias aos seus aliados. No entanto, após o resultado de outubro, que a deixou sem reeleição, a narrativa mudou drasticamente.

Agora, para alguns desses aliados e beneficiários de sua gestão, que se encerra oficialmente em dezembro, a prefeita se tornou a “pior pessoa do mundo”. Como dizem por aí, a “mamãe” virou uma “madrasta malvada” – claro, apenas para os oportunistas que estiveram ao seu lado apenas por interesse, bajulando em troca dos benefícios concedidos pelo poder da caneta.