No cenário político atual, Miguel Coelho se destaca com potencial para alcançar o primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, ganhando a preferência do eleitorado pela sua capacidade de se conectar com o povo de forma autêntica e simples. Sua trajetória como gestor de Petrolina comprova sua habilidade e experiência, superando até mesmo o legado de seu pai, Fernando Bezerra.

Miguel representa uma nova geração de políticos sertanejos e promete levar ao Senado a força e as demandas do semiárido pernambucano. Jovem, mas com uma carreira sólida, ele já é visto como uma figura de relevância nacional. Apostando na juventude do clã Coelho, espera-se que ele apresente propostas audaciosas e projetos que beneficiarão tanto Pernambuco quanto o país.

Com seu perfil arrojado, Miguel Coelho poderá surpreender o Brasil ao trazer a força do nordeste ao centro das decisões do Senado. Se eleito, será uma voz firme em prol do desenvolvimento sustentável e do fortalecimento de nosso estado e região, colocando Petrolina e o Sertão em evidência no cenário nacional.

Raquel investe mais na educação Técnica 

Salgueiro receberá uma nova Escola Técnica Estadual (ETE), além da ETE Professor Urbano Gomes de Sá. O anúncio foi feito pela governadora Raquel Lyra nesta segunda-feira, 11, durante o Seminário Novos Gestores da Amupe, em Gravatá. A governadora revelou a construção de 13 novas ETEs em Pernambuco, incluindo uma em Salgueiro. O prefeito eleito, Fabinho Lisandro, comemorou a notícia nas redes sociais, destacando o compromisso da governadora em entregar a escola técnica para a cidade.

Apoio popular

A proposta de emenda à Constituição (PEC) para eliminar a escala de trabalho 6×1 ganhou forte apoio popular, com mais de 1,3 milhão de assinaturas em um abaixo-assinado online, o que pressiona deputados a endossarem a medida. A PEC, proposta pela deputada Erika Hilton (PSol-SP) e o movimento Vida Além do Trabalho, busca substituir a jornada 6×1 por alternativas menos exaustivas, como a escala 4×3, ao alterar a Constituição e a CLT. No entanto, a proposta enfrenta resistência no Congresso, especialmente entre partidos de direita e centro-direita, além de apoio parcial entre parlamentares de esquerda. Críticos apontam que a mudança pode aumentar custos para empresas, mas Hilton defende que a medida trará benefícios para a produtividade. Nas redes, o tema dominou o fim de semana, gerando pressão sobre parlamentares, incluindo nomes como Nikolas Ferreira e Eduardo Bolsonaro, que foram cobrados por eleitores.

Perguntar não ofende

Quando o prefeito de Juazeiro (BA), Andrei Gonçalves (MDB), irá anunciar seu primeiro secretariado?