“Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus. Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos Céus.” – Jesus em Mateus18:3-4.
A amargura advêm de mágoa, rancor, ressentimento ou simplesmente dor enraizada na alma e causada por rejeição acumulada, e que muitas vezes se oculta interiormente sob vários disfarces, alguns até mesmo inversos ao que ela de fato é e desperta, podendo até parecer que ela não existe no ser. Nenhum ser humano está livre dela, pois enquanto a sua percepção não for plena, e o resultado desta não for perdão absoluto e incondicional, acompanhado de esquecimento da dor e capacidade de resiliência, a dor permanecerá lá, ainda que escondida sob o verniz de um perdão idealizado, mas ainda não real.
Porém, a amargura pode também surgir de um sentimento de incapacidade, envelhecimento associado à inutilidade ou mesmo a um visão pessoal de que a vida ou pessoas lhe foram injustas. A Bíblia nos alerta em Hebreus que precisamos tomar cuidado para que a amargura não enraize e nos destrua.
Fica portando a dica para que ponderemos se, porventura, ainda possa existir alguma raiz de amargura oculta em nós. E o segredo para vencê-la é muito simples: Amar, perdoar e seguir em frente, em paz. Somente isso! Pastor Teobaldo Pedro.