Pensar em unir as oposições no primeiro turno em uma única chapa é o mesmo que entregar de bandeja a permanência do PSB por mais quatro anos à frente da máquina estadual.

A oposição sabe que tem que multiplicar palanques para minar a cúpula do PSB, ou seja, dividir os votos. Somente no segundo turno de fato, as oposições que estão sendo lideradas pelo prefeito de Petrolina (PE), Miguel Coelho e a prefeita de Caruaru, Raquel Lira (PSDB) se abraçam.