Com cerca de 500 votos para decidir a nova diretoria executiva do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Assalariados Rurais de Petrolina (STTAR), as apurações dos votos foram suspensas, após a chapa 2 protocolar um requerimento afirmando que havia irregularidades em três urnas.

O documento protocolado por Maria Joelma, candidata a presidente pela Chapa 2 diz que: “Às urnas 18, 30 e 35 foram impugnadas e impossibilitadas de computar o voto pelo patrono da Chapa 1, fato este que foi entendido pela patrona requerente, estando esta aberta ao diálogo”.

A Advogada da Chapa 1, afirmou que as contestações são comuns durante a contagem de votos. “Quando iniciou a apuração, a Chapa 1 começou ir até algumas urnas achar confusões, que não tinha nem fundamentos, mas o jurídico deles resolveu levar adiante e eu não questionei, porque seria algo normal durante as eleições”, disse Marília.

Em resposta às declarações da Advogada Marília,  o advogado da Chapa 2 Arthur Weinberg, afirmou que houve impugnações formuladas e que apontam indícios de irregularidades. “As únicas impugnações que existiram diz respeito à coleta de votos de trabalhadores que não estavam listados, com a ocorrência de urnas que chegaram aqui com o quantitativo de votos que não correspondem com o quantitativo de votos, que efetivamente assinaram a lista de votantes. Ou seja, o que a chapa 1 está zelando é com a democracia”, contou ele.

Faltando 4 urnas na sede e 3 no interior para finalizar as eleições, o resultado parcial mostra que a Chapa 1 contabiliza 1265 votos e a chapa 2 está na frente com  1423, uma diferença de 158 votos.

Em breve mais informações sobre as eleições.

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