Um grupo de professoras contratadas e temporárias da rede municipal de Juazeiro procurou o Blog do Geraldo José com uma série de indagações. Segundo elas, que insistiram por várias vezes na não identificação por temor de represálias, o silêncio e a indefinição estão “deixando uma angústia e ansiedade muito grande”.

Enfatizando que não tem “nenhuma ligação política, que não participaram diretamente de campanha e só exerceram o direito de voto”, elas querem respostas para as seguintes perguntas: A prefeita vai mesmo convocar concurso público para Educação, como está no Plano de Governo? Já tem ideia de quando?

E seguem: Os contratos, que foram assinados a partir da seleção, tem validades variadas. Elas estão demitidas ou será obedecido a validade dos contratos? Estarão na folha de pagamento de janeiro e fevereiro? A seleção e os contratos serão desconsiderados? Porque no contracheque de dezembro aparece a situação “férias”?

É verdade que todas as contratações serão por indicação dos vereadores? E que já estão sendo recolhidos currículos? Por que não tem calendário? Por que não há uma previsão de início do ano letivo?

“Tem respostas que não nos serão dadas e compreendemos” – dizem – “O importante é a gente saber a nossa situação atual e se ainda vamos receber salários”, explicando que há diversos grupos de contratadas e a cada dia uma história diferente.

Outro aspecto é que a professoras têm grupos das salas e que as mães começam a perguntar quando serão iniciadas as aulas.

A redação encaminhou os questionamentos à assessoria da Secretaria da Educação de Juazeiro, mas ainda não obteve resposta.

Da redação Foto Geraldo José