Vereadores Cristina Costa, Gilmar Santos e Paulo Valgueiro apoiam o movimento que pede a definição de um local apropriado para a festa

Com o apoio dos vereadores Cristina Costa, Gilmar Santos e Paulo Valgueiro, os moradores do Bairro km2, em Petrolina, torcem para o prefeito voltar atrás da decisão de usar a área do antigo Ceape para realização do São João de Petrolina, assim como construção de um pátio de eventos no local.

Para a comunidade, que tem em sua quase totalidade, é povoada de moradores da terceira idade, o local não dispõe de estrutura física e espaço para comportar um evento de grande porte sem causar grandes e irreparáveis prejuízos aos moradores locais.

Apesar do número de investimento, anunciado pelo prefeito Miguel Coelho, a área não oferece logística segura para a realização do evento.

De acordo com a presidente da Associação de moradores do bairro, Joana Darc da Cruz, mais conhecida por Darquinha, a preocupação dos munícipes é a falta de espaço físico no local para montagem de uma estrutura eficiente para comportar os eventos para milhares de pessoas, o que gerará insegurança no Bairro. “Eventos de grande porte exigem espaço para a estrutura das bandas, estacionamento, banheiros, pista, camarote e uma logística bem preparada para a mobilidade de pedestres e veículos. O trânsito de carros e pessoas é intenso, sem contar o incomodo aos moradores mais idosos, temos um hospital e uma PE no circuito, situações estas, que colocará em risco a saúde física e mental de muita gente”.

Os vereadores Cristina Costa, Gilmar Santos e Paulo Valgueiro atenderam ao convite dos moradores do Bairro e estiveram recentemente (17 de dezembro) numa reunião promovida pelos comunitários e assumiram o compromisso de prestar esclarecimentos, apoio e somar esforços para intermediar uma conversa da representação popular com o Executivo Municipal, no intuito de que a decisão de adotar a área como espaço de festa seja revisto e repensado pelo Governo.

A Associação de moradores se organizou numa comissão para colher assinaturas para um abaixo-assinado pedindo a sensibilização do prefeito e caso não consigam reaver a decisão com diálogo buscarão ajuda do Ministério Público de Pernambuco e do Ministério Público Federal.

Mônia Ramos/ Jornalista

Assessoria de Imprensa da Bancada de Oposição Petrolina

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