Na política tudo pode inclusive nada.
A bancada situacionista, ou seja, ligada ao prefeito Miguel Coelho (sem partido), em que muitos buscam postular permanência na casa Plínio Amorim no pleito eleitoral de 2020, a mesa farta deverá ser digladiada para manutenção do poder até o último minuto. O fato é que Miguel Coelho poderá ser traído por seus aliados, que devem aproveitar até a janela partidária de todas as benéficas do governo, para assim buscarem sobrevivência em outro partido, foi assim por exemplo com Manoel Da Acosap e Ronaldo Canção, que estiveram em outro palanque para garantir a sobrevivência política.
Neste caso os partidos com candidatos que disputam vaga, não querem vereadores de mandato, fato que devem acelerar a debandada de vereadores para não ‘morrerem abraçados’ e procurarem outros rumos.
Essa conjuntura faz parte da matemática das legendas dos grupos que já se formam na cidade com exclusão de vereadores de mandatos. Neste caso a atual gestão está prestes a assistir quem irá comer o pão da mesma mesa do prefeito, ou quem irá desfrutar das benéficas ofertadas por outros grupos.