Imagem de Petrolina por Maurício André Anjos (Foto: Maurício André Anjos/Arquivo pessoal

Diante de um cenário que se desenha para 2020, as oposições devem dividir-se em candidatura distintas, cravando assim o segundo turno das eleições, já que o colégio eleitoral aproxima-se dessa marca, restando pouco menos que 2000 mil eleitores para a capital do sertão, protagonizar o primeiro segundo turno na disputa pela prefeitura municipal de Petrolina no Sertão de Pernambuco.

Apesar da boa aprovação e popularidade alçada em pesquisas, o prefeito Miguel Coelho, não conseguiu a transferência de sua boa avaliação para o resultado das urnas em outubro passado. Seus potenciais candidatos apenas o estadual Antônio Coelho, saiu majoritário na cidade, os demais, mesmo com a estrutura publica, caiu em desgaste natural da gestão que finaliza-se em 31 de Dezembro, Temer.

O prefeito elegeu-se com 30% do eleitorado, mas a nova conjuntura exige que o mesmo desbanque com 50% mais um voto, para cravar-se vitorioso em primeiro turno das eleições. Ocorre que as junções das forças da oposição, poderá ser uma ameaça à reeleição do governo Novo Tempo.

As oposições em Petrolina, possuem nas entrelinhas, a vaidade de não apenas vencer, mas vencer a família Coelho.