Politicamente, é unânime, Bolsonaro marcou mais pontos com seu eleitorado e fortaleceu o discurso de que seu governoserá intolerante com a corrupção ao levar Moro para a Esplanada.
Durante toda esta quinta (1º), após a resposta de Moro, políticos repisaram um ditado dos bastidores do poder:
“Nunca nomeie alguém que não possa demitir”.
Agora, Bolsonaro tem dois superministros que, se decidirem deixá-lo, farão estrago: Moro, claro, e Paulo Guedes, o guru da economia.(Daniela Lima – FSP).