Por Adelson Veras
Em 2015, o governador Paulo Câmara,(PSB), elevou a alíquota do ICMS de 27% a 29%. Veio a crise na segurança pública, o descontrole da violência no estado. Pressionado e assustado com os altos índices de assassinatos e explosões a bancos, requisitou milhares de policiais, chegando no limite da Lei de responsabilidade fiscal com gastos de pessoal. Pouco fez para conter as catástrofes causadas pelas enchentes na mata sul, ao não concluir às obras fas barragens do agreste.
Agora, de mãos atadas o governo não pode baixar o ICMS dos combustíveis, comprometeria as finanças do estado, e não é tão simples assim, diminuir a receita do sem ter como repor de imediato. O momento é delicado, requer muita habilidade política para administrar situações.