Por Adelson Veras
Em 2014, Marina, (REDE), obteve 22 milhões de votos, disputando à presidência da república pelo PSB, em substituição a Eduardo Campos que morreu vítima de acidente de avião, Marina vice, assumiu a candidatura. Marina enfrenta grandes dificuldades para fortalecer seu palanque, a começar na montagem de alianças.
Apesar de bem colocada nas pesquisas eleitorais, a presidenciável ainda terá obstáculos na campanha. O curto tempo de TV e rádio e a possibilidade de ficar fora dos debates.
A saída de dois deputados federais, expõe a fragilidade de seu partido. Mesmo diante das dificuldades, Marina se mantém firme e otimista, e deve se manter distante de “Partidos Antigos”, e não deseja alianças por causa de tempo na TV e Rádio, para não associar acordos com a velha política.
Outra dificuldade de Marina é a falta de mandato, ficando fora de evidência. Marina já treina para falar no guia, que deve ter um tempo de apenas 12,8 segundos. “Marina não pode ficar desconectana”.
