Estamos na ribanceira de um duelo de Gigantes e falta pouco para o tão esperado ano eleitoral de 2018, pois vivenciaremos um grande clássico político entre grandes jogadores: Fernando Bezerra (PMDB), Armando Monteiro (PTB), Marília Arraes (PT) e Paulo Câmara (PSB).
Vamos lá!
Fernando Bezerra, este entrou na cena pra apimentar! Está promovendo um dos maiores xeque mate na união das oposições. Hoje a peça do xadrez que se consolida o preferido por cacifar-se desde a eleição do filho prefeito da maior cidade do interior nas eleições de 2016 e por ser um dos únicos que caso perca, terá garantido os 04 anos no senado. É ainda o mais fácil de promover a melhor campanha por já ter sido prefeito por 03 vezes e possuir uma vasta experiência na vida pública.
Por outro lado, Armando Monteiro, já teve a sua vez, mas acabou derrotado pelo atual gestor, possui um risco eminente em ficar sem mandato. Ainda é na oposição um dos nomes majoritário em pesquisas, mas com uma visão real de que a politica se ganha com um nome inovador, acredita-se que Armando esteja junto com FBC no mesmo palanque.
Já em relação a Marília Arraes, uma figura crescente nas pesquisas eleitorais, ganhou o carinho popular, mas não possui em sua legenda um legado de prestígio para emplacar seu desejo de disputar na majoritária um mandato de governador, quando ao longo do tempo o PT fizeram-na de uma espécie de bode expiatório pra tentar erguer a sigla em evidência, entretanto, uma brincadeira que deu certo para Marília e errado para os caciques do PT, que não enfrentará o jogo politico majoritário com medo de ficar no meio do caminho sem está no poder e então preferem abrigar-se a Paulo Câmara pra não ficar tanto tempo sem poder. Marília caso queira ser candidata teria que abrigar-se em outra Sigla.
O atual governador Paulo Câmara, que nas pesquisas aparece majoritário com minoria, um panorama que alimenta chances reais das oposições, errou no passado em ter punido aliados que hoje cacifaram-se peso na politica nacional e estadual, agora amarga a possibilidade de uma derrota por quem já fez parte de seu ninho politico, isso seria tanto quanto constrangedor perder pra um ex-aliado e hoje tornando-se o seu maior desafeto. Paulo vai pra reeleição a um duelo com cartas que saiu do seu meio