Lula foi inocentado pela Justiça do crime de calúnia por ter chamado Aécio Neves, em 2014, de “filhinho de papai” num comício eleitoral em Minas Gerais.
A coligação do tucano, que disputava a Presidência com Dilma Rousseff, pediu a instauração de um inquérito para investigar os crimes de calúnia, injúria e difamação.
Os dois últimos prescreveram — como o petista tem mais de 70 anos, os prazos de prescrição caem pela metade.
Já o crime de calúnia foi considerado inexistente.
As declarações de Lula, no entendimento da Justiça, seriam genéricas e superficiais, “emergindo da emoção e do calor de um comício”. (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)